Quem nasceu e cresceu no interior sabe: a vida no campo começa cedo.

Muitos trabalhadores começaram a ajudar os pais e avós na lavoura ainda crianças — ordenhando vacas antes do sol nascer, colhendo milho, plantando fumo, cana, batata, feijão, e fazendo de tudo um pouco para sustentar a família.

Mas quando chega a hora de se aposentar, surge a dúvida:
 “Como vou provar todo esse tempo de trabalho se nunca tive carteira assinada?”

A boa notícia é que a Justiça e o INSS reconhecem o trabalho rural como tempo válido para aposentadoria — mesmo sem registro formal — desde que haja provas documentais e testemunhais.

 Quem tem direito

Pode ter o tempo rural reconhecido todo trabalhador que exerceu atividade no campo, como:
 Agricultores familiares;
 Bóias-frias e diaristas;
 Meeiros e arrendatários;
 Produtores de leite;
 Pequenos agricultores de fumo, milho, mandioca, cana, hortaliças ou frutas.

Mesmo quem ajudava a família, sem receber salário, tem esse direito.
O que vale é o chamado “regime de economia familiar”, onde todos trabalham juntos, dividindo esforços e resultados.

 Atendemos toda a região

Na Fachini Advogados, já ajudamos muitos trabalhadores rurais de cidades como Canudos do Vale, Sério, Forquetinha, Arroio do Meio, Lajeado, Estrela, Encantado e outras do Vale do Taquari, a conquistarem o direito à aposentadoria.

Essas cidades são apenas exemplos — nosso atendimento é para todo o Rio Grande do Sul e demais regiões do Brasil.
Cada caso é analisado com atenção e cuidado, para garantir que nenhum ano de trabalho no campo fique sem reconhecimento.

 Quais documentos servem como prova

Para comprovar o tempo rural, é preciso apresentar o chamado início de prova material — documentos que indiquem o vínculo com o campo.
Veja alguns exemplos:

 Certidões de nascimento ou casamento com a profissão “agricultor(a)”;
 Bloco de produtor rural;
 Notas de venda de produtos agrícolas (como fumo, milho, leite, cana, hortaliças);
 Declarações de sindicatos rurais;
 Documentos do INCRA, ITR, PRONAF ou cooperativas;
 Comprovante de residência em área rural;
 Testemunhas que confirmem o trabalho na lavoura.

Esses documentos podem comprovar o período trabalhado mesmo em propriedades dos pais, avós, tios ou vizinhos.

 Tempo rural antes e depois de 1991

 O tempo rural antes de novembro de 1991 pode ser reconhecido mesmo sem contribuição ao INSS.
Já o tempo depois dessa data só conta se houver contribuição.

Por isso, é comum o trabalhador somar o tempo rural antigo com o tempo urbano mais recente, formando a chamada aposentadoria híbrida.

Essa soma pode antecipar a aposentadoria em vários anos e aumentar o valor do benefício.

 Exemplo real

Dona Maria, de Arroio do Meio, começou a trabalhar aos 12 anos ajudando os pais na colheita de fumo e no trato das vacas.
Hoje, aos 59 anos, ela conseguiu se aposentar somando esse tempo rural com os anos em que trabalhou como auxiliar de serviços gerais na cidade.
Com nossa ajuda, o INSS reconheceu 9 anos de tempo rural, o que adiantou sua aposentadoria em quase 5 anos.

 A Fachini Advogados te ajuda a garantir esse direito

Na Fachini Advogados, somos especialistas em aposentadorias rurais e híbridas.
Nossa equipe faz:
 A análise gratuita dos seus documentos;
 A busca de provas em sindicatos e órgãos públicos;
 A elaboração de declarações e colheita de testemunhos;
 E o pedido administrativo ou judicial, quando o INSS nega o reconhecimento.

 Em muitos casos, também conseguimos pagamento retroativo, com valores que podem ultrapassar R$ 20 mil ou mais, dependendo da data em que o benefício poderia ter sido concedido.

 Fale agora com a Fachini Advogados

Se você trabalhou no campo — mesmo sem registro — pode ter direito à aposentadoria rural ou híbrida.
Não perca o tempo que já foi conquistado com tanto esforço.

 Fale com a Fachini Advogados pelo WhatsApp e receba orientação gratuita sobre como comprovar seu tempo rural.

 Fachini Advogados — especialistas em aposentadorias rurais.
Porque quem trabalhou a vida toda na roça também merece se aposentar com dignidade.